Cartaz espalhado em favelas do Rio - Foto: O Dia
O crack é uma droga tão lixo que os traficantes do Rio de Janeiro resistiram por muito tempo em vendê-la, mesmo quando São Paulo já estava tomada pela pedra, os cariocas ainda não a vendiam. Acabaram cedendo pra não perderem vendas, mas já estão voltando atrás e não só parando de comercializar a porcaria, como proibindo que outros o façam.
Cartazes foram espalhados nos últimos dias em favelas da Zona Norte com os dizeres: "Aviso: em breve a venda do crack será proibida nesta comunidade" e agora surgiram outros com as palavras: "Aviso: está proibida a venda do crack nesta comunidade."
Foto: ONG Rio da Paz
Traficante pode ser o que for, menos burro, sabe que os craquentos, os nóias de pedra, são parasitas da sociedade, gente que só faz roubar, furtar e fumar cachimbo, comem mal, dormem em qualquer canto, não tomam banho, incomodam a comunidade e pra complicar ainda mais, chamam muita atenção e mesmo o governo omisso acaba interferindo, mandando a polícia espalhar com os viciados e onde entra polícia, atrapalha o movimento.
PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
Na verdade o craquento é escravo do vício. E se o problema da drogadição é de saúde, onde está o poder público para resolver? Fazer um esparrama com os nóias para a sociedade chata calar a boca e parar de exigir alguma ação do Estado é espalhar o problema para onde ele não existia, como foi feito neste ano com a cracolândia de Sampa.
Só o governo é quem não enxerga que a repressão policial ao usuário de droga é "pouco inteligente" e ineficaz, como publicado aqui há menos de dez dias. Repetindo o que já está explícito na postagem, o governo faz a cagada e quem paga a conta do papel pra limpar é o povo.
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