As sacolinhas plásticas que você pegava de graça - e desperdiçava - nos caixas dos supermercados paulistas e que ainda são distribuídas em tudo quanto é tipo de comércio, mesmo no estado de São Paulo (menos nos supermercados) eram malignas, satânicas, buuuu! Malvadonas... Elas faziam muito mal ao meio ambiente. Muito, muito, muitão mal.
Já as compradas... Ah, essas são do bem! Ecológicas! Quase santas. Você pode confiar cegamente nas sacolinhas que você compra.
Quando você paga pela sacolinha, ela se torna mágica, boazinha, não agride o meio ambiente de jeito nenhum. Sem falar dos zilhões de embalagens que você vai jogar fora todo santo dia, de arroz e de feijão, de sardinha e de bolacha, de xampú e de sabonete, de telefone celular e de peça de carro, de geladeira e de máquina de lavar... Tudo vem numa embalagem boazinha, quase super-heroína.
Como diz o artigo abaixo: "Santa Cretinice da Mentira Oculta da Igreja da vantagem, rogai por nós, pobres brasileiros".
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